Um homem foi conduzido pela Polícia Militar de Francisco Macedo acusado de fornecer bebida alcóolica a um menor de idade. O caso foi registrado no início da madrugada desta segunda-feira, 20 de maio. Segundo informações repassadas pelo sargento Gildemar, comandante do GPM local, os policiais de plantão estavam em patrulhamento ostensivo no bairro Cohab, quando visualizaram um individuo saindo de uma residência em atitude suspeita, e ao avistar a viatura, adentrou novamente e fugiu pelos fundos da casa. Imediatamente os agentes o capturaram e identificaram que se tratava de um menor de idade, identificado pelas iniciais P.H. da S., que inclusive estava agressivo e com sinais de embriaguez. No local, também foi visualizada uma criança de 9 anos que estava assustada e relatou que o seu pai se encontrava embriagado. Ao retornar a residência, os policias encontraram o pai da criança, identificado pelas iniciais J. da S.R., e uma garrafa de bebida alcoólica, na companhia de mais dois filhos. Após ser interrogado, o menor relatou que a bebida foi comprada por ele e por J. da S.R., e que estavam consumindo-a durante o dia anterior. Diante da situação, os agentes acionaram o Conselho Tutelar do município e conduziram J. da S.R. para Delegacia de Polícia Civil em Jaicós, onde foi autuado pelo artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que dispõe sobre fornecer bebida alcoólica a menor de idade. Fonte: Cidadesnanet
Um homem de iniciais G. A. S. foi preso pela Polícia Militar de São João da Canabrava na tarde deste domingo, 19. O fato aconteceu no povoado Juá, situado na zona rural, a 30 quilômetros da sede do município. De acordo com o cabo Franco, comandante do GPM, G. A. S. estava ameaçando de morte e de estupro a própria mãe de 75 anos. A guarnição formada pelo cabo Franco, sargento Getúlio e soldado Edson, se dirigiu até o local após receber denúncia sobre o caso. A PM afirmou que o mesmo usava arma de fogo para as ameaças e na averiguação no interior da casa, após autorização da vítima, foram encontradas duas espingardas e várias munições intactas de diversos calibres, além de centenas de cartuchos deflagrados de diferentes calibres, acessórios e armas brancas. Diante dos fatos, o suspeito e a vítima foram conduzidos até a Central de Flagrantes em Picos. Fonte: Cidadesnanet
O 13 de maio marca o Dia da Abolição da Escravatura, instituída pela Lei Áurea há 136 anos. A data marca debate sobre como deve ser a reparação histórica ao povo negro escravizado. Em 1992, o Papa João Paulo II pediu perdão pelo papel da Igreja a favor da escravidão. Holanda, Alemanha e França, países que lucraram com regimes escravistas, também reconheceram os crimes cometidos contra ex-colônias. Um dos atos mais recentes foi de Portugal. No fim de abril deste ano, o presidente Marcelo Rebelo disse que o país foi responsável por crimes cometidos durante a escravidão transatlântica e a era colonial, e sugeriu a necessidade de reparações.Apesar de não ter sido formalizado, o gesto do presidente português atende a uma antiga reivindicação do movimento negro no Brasil e é considerado primeiro passo para a implementação de uma política de reparação, focada em reduzir as injustiças históricas contra negros. Durante mais de quatro séculos, pelo menos 12,5 milhões de africanos foram sequestrados, transportados à força por longas distâncias, principalmente por navios e comerciantes europeus, e vendidos como escravos. Portugal e Inglaterra aparecem como os países que mais traficaram. Estima-se que quase 6 milhões de negros tenham sido vítimas do sistema escravista português. O Brasil era o principal destino, para onde vieram entre 4 e 5 milhões de homens, mulheres e crianças. Cerca de 1 milhão chegou pelo Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, o maior porto escravagista das Américas. A historiadora especialista em escravidão e relações raciais nas Américas, Ynaê Lopes Santos, destaca que a reparação pode ocorrer com ações de curto, médio e longo prazo. Ela cita, como exemplo, a devolução de artefatos aos países colonizados. “No caso de Portugal e muitos países europeus, há um reconhecimento das suas ações colonialistas em relação a artefatos. Uma trajetória interessante da devolução de objetos que estão em muitos museus na Europa, mas que pertencem a países que foram colonizados. Eu acredito em uma política de reparação financeira”, afirmou. Brasil Há também a cobrança por reparação pelo Estado brasileiro. Em setembro do ano passado, o Ministério Público Federal, por exemplo, passou a investigar a responsabilidade do Banco do Brasil no tráfico de pessoas negras escravizadas no século XIX. A instituição financeira pediu perdão ao povo negro. Outra proposta é a criação de um fundo soberano para sanar privações de direitos. Para o presidente da Comissão da Igualdade Racial do Instituto dos Advogados Brasileiro (IAB), Humberto Adami, as propostas de reparação devem ser buscadas, mas acredita em uma “difícil implementação com as forças políticas de hoje” Fonte: Agência Brasil
Um levantamento inédito divulgado nesta segunda-feira(13) pelo Instituto Pólis mostra que as notificações de violência contra a população LGBTQIA+ registradas nos serviços de saúde cresceram 970% entre os anos de 2015 e 2023, na cidade de São Paulo. Nesse período, os serviços de saúde da capital notificaram 2.298 casos. Cerca de 45% dessas ocorrências são resultantes de violências físicas, mas houve relatos também de violências psicológicas (29%) e sexuais (10%). E quase metade (49%) delas ocorreu dentro de casa. De cada dez vítimas de violência LGBTfóbicas, seis foram agredidas por familiares ou pessoas conhecidas, revelou o estudo. O levantamento ainda apontou que a maior parte das agressões, motivadas por homofobia/ lesbofobia/transfobia, ocorreu em bairros periféricos da cidade, tais como Itaim Paulista (123 vítimas), Cidade Tiradentes (103 vítimas) e Jardim Ângela (100 vítimas). Chamado de Violências LGBTQIAPN+ na cidade de São Paulo, o estudo diz que agressões aumentam quando considerados os boletins de ocorrências registrados pela Polícia Civil. Neste caso, sobem para 1.424% entre os anos de 2015 e 2022, totalizando 3.868 vítimas. De acordo com o estudo, a maior parte dos casos notificados na Polícia Civil ocorreu na região central da cidade, principalmente nos bairros da República (160 vítimas), da Bela Vista (102 vítimas) e da Consolação (96 vítimas), locais bastante frequentados por pessoas LGBTQIA+. “Ambos os dados mostraram crescimento nesses últimos anos mostrando que, para além de ter um maior número de registros porque as pessoas vêm se empoderando mais e conhecendo mais que a LGBTfobia é crime, isso também se dá provavelmente pelo acirramento na sociedade de narrativas LGBTfóbicas”, disse Rodrigo Iacovini, diretor-executivo do Instituto Pólis e coordenador da pesquisa, em entrevista à Agência Brasil. “A violência relacionada a crimes de ódio teve uma sanção por parte das altas esferas do poder no Brasil”, acrescentou, citando o crescimento de discursos políticos de extrema-direita contra essa população. Para o Instituto Pólis, o crescimento do número dos boletins de ocorrência de LGBTfobia, registrados pela Segurança Pública, está relacionado à implementação do B.O. eletrônico, que permite o registro online da ocorrência sem a necessidade de que a vítima se desloque até uma delegacia. Esse acesso online, diz o Instituto Pólis, ampliou os registros feitos por mulheres, que somam 51% das notificações. Já nos boletins registrados em delegacias físicas, as mulheres são apenas 32% dos casos. O registro online também permitiu maior acesso às pessoas que vivem em regiões de menor renda. Segundo o estudo, o B.O. online corresponde a 82% das denúncias de homofobia/transfobia ocorridas nos distritos de renda baixa da capital paulista. Já nos distritos de maior renda, isso corresponde a 72% do total. Negros e jovens De acordo com o levantamento, a maioria das vítimas de LGBTfobia é negra (55%). “Um dado que impacta muito nessa pesquisa é que 79% das pessoas que sofreram violência LGBTfóbica por policiais eram pessoas negras. Isso mostra o quê? Que tem uma dupla violência ali. A interseccionalidade da violência LGBTfóbica também opera pela dimensão racial. Então, quando você é uma pessoa LGBT e negra, você está exposta não só a LGBTfobia, mas também ao racismo. Então, por conta disso, muitas pessoas desconfiam ou temem acessar ou ir a delegacias porque podem sofrer outras violências por parte dos policiais que vão efetuar o registro”, disse Iacovini. As vítimas são jovens (69%), com até 29 anos. “A maioria das violações aconteceu com população que tem até 29 anos. Isso é um dado alarmante porque significa que a gente está agredindo a nossa juventude e dizendo que eles não podem viver plenamente o espaço da cidade”, ressalta o diretor do Instituto. Para Iacovini, uma série de medidas são necessárias para que essa violência diminua. Entre elas, estão tornar os espaços públicos mais seguros, melhor capacitação dos profissionais de segurança pública e a criação de campanhas educativas e informativas esclarecendo que a LGBTfobia é crime. Ele destaca melhoria nas condições de educação, de empregabilidade, de acesso à saúde e de acolhimento da população LGBT. “Mas a principal medida [para diminuir esse tipo de violência] é a gente ouvir a população LGBT e, junto com ela, construir mecanismos de efetivação de direitos”, acrescentou. O levantamento foi feito via Lei de Acesso à Informação e analisou os dados de ocorrências que foram registradas pela Polícia Civil ou pelos serviços de saúde da capital paulista. Os dois bancos de dados captam de forma diferente as informações sobre LGBTfobia. Os registros da saúde apontam as violências mais graves que geraram demanda de atendimento: violências físicas, sexuais e psicológicas, entre outras. Já os registros da Segurança Pública trazem a denúncias via boletim de ocorrência à Polícia Civil, sejam elas provocadas por agressões verbais, simbólicas ou físicas. Segundo o Instituto Pólis, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo não disponibiliza os números de homofobia e transfobia de forma desagregada e que, até o ano passado, o órgão não identificava a orientação sexual ou identidade de gênero das vítimas de ocorrências, o que pode sugerir que o número de casos de violência contra a população LGBTQIA+ pode ser subnotificado. Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que todos os distritos policiais do estado estão aptos a registrar e investigar crimes contra vítimas LGBTQIAPN+. “Desde 2015, é possível incluir o nome social e a indicação de homofobia/transfobia nos boletins de ocorrência. O decreto 65.127/2020 garantiu o acolhimento por gênero nas Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) e, desde 2021, estão disponíveis no RDO [Registro Digital de Ocorrência] os campos de identidade de gênero e orientação sexual”, disse o órgão. Conforme a secretaria, no ano passado, 2.293 ocorrências de intolerância contra a população LGBTQIAPN+ foram registradas em todo o estado. Somente neste ano, com dados levantados até o dia 19 de abril, foram 921 registros. “As naturezas mais registradas são injúria, ameaça e lesão corporal”, informou a SSP. “A SSP tem intensificado as ações de combate à violência e intolerância por raça, cor, etnia e origem. Além dos distritos territoriais, os crimes de homofobia e transfobia podem ser registrados pela Delegacia da Diversidade Online, a partir de qualquer dispositivo conectado à internet. O DHPP [Departamento Estadual de Homicídios e
Em 2023, morreram de forma violenta no país 230 pessoas LGBTI, mostra dossiê publicado nesta semana pelo Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil. O número equivale a uma morte a cada 38 horas. Dessas mortes, 184 foram assassinatos, 18 suicídios e 28 por outras causas, segundo o levantamento sobre a violência e a violação de direitos LGBTI+. A sigla diz respeito a pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens trans, pessoas transmasculinas, não binárias e demais dissidências sexuais e de gênero. Entre os mortos, 142, a maioria, é composta por pessoas transsexuais, em especial as mulheres trans e travestis. Foram mortos ainda 59 gays. Do total de vítimas, 80 eram pretas ou pardas, 70 brancas e uma, indígena. O dossiê mostra ainda que, das vítimas, 120 tinham entre 20 e 39 anos de idade. Das mortes, a maioria foi por arma de fogo (70) e em período noturno (69). Dos suicídios, 11 foram de pessoas trans. O maior número de vítimas foi registrado em São Paulo (27), seguido por Ceará e Rio de Janeiro (24 mortes cada). Ao considerar o número de vítimas por milhão de habitantes, o ranking da violência LGBTIfóbica é liderado por Mato Grosso do Sul, com 3,26 mortes por milhão; Ceará (2,73 mortes por milhão), Alagoas (2,56 mortes por milhão), Rondônia (2,53 mortes por milhão) e Amazonas (2,28 mortes por milhão). Foram contabilizadas mortes em todos os estados. O observatório desenvolveu uma metodologia própria ao longo dos anos, com a coleta de informações também em veículos de comunicação e redes sociais, levando em consideração a provável subnotificação dos casos às autoridades e a ausência de dados oficiais com esse recorte específico. “Como dependemos do reconhecimento da identidade de gênero e da orientação sexual das vítimas por parte dos veículos de comunicação que reportam as mortes, é possível que muitos casos de violências praticadas contra pessoas LGBTI+ sejam omitidos”, explica o observatório, em nota. A organização aponta ainda que muitas cidades não têm veículos de comunicação locais que reportem casos ocorridos, por exemplo, no interior do Brasil. A pesquisa de 2023 identificou diversos tipos de violência contra pessoas LGBT, como esfaqueamento, apedrejamento, asfixia, esquartejamento, negativas de fornecimento de serviços e tentativas de homicídio. As violências, destaca o dossiê, ocorreram em diferentes ambientes, como o doméstico, as vias públicas, cárcere, local de trabalho, entre outros. As circunstâncias das mortes são verificadas por meio do cruzamento de informações com registros oficiais dos crimes junto às secretarias de Segurança Pública dos estados, por meio de mecanismos como a Lei de Acesso à Informação. Ainda que não haja qualquer lei contra a homossexualidade no Brasil e que essa comunidade tenha conseguido avanços na Justiça, como a criminalização da homofobia pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 2019, o Brasil continua a ser o país com mais mortes violentas de LGBTI+ no mundo, destaca o observatório. A versão completa do Dossiê de LGBTIfobia Letal pode ser encontrada no portal do Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil. Fonte: Agência Brasil
O ex-vereador de Floriano, Francisco das Chagas Ferreira, foi condenado a mais de 24 anos de prisão pelo feminicídio e ocultação do cadáver da ex-esposa, Renata Pereira Costa. Ele cumprirá a pena em regime fechado e não poderá recorrer em liberdade. O caso aconteceu em 28 de dezembro de 2020. O corpo da vítima foi encontrado meses depois do crime. Renata foi morta pelo ex-marido e teve o corpo escondido em uma propriedade na localidade Alecrim, entre as cidades de Floriano e Itaueira. Francisco foi preso na zona rural de Nazaré do Piauí, onde morava com Renata, logo após o corpo da vítima ser encontrado. Além de ter tentado ocultar o cadáver, o ex-marido também tentou modificar o carro usado no dia do crime. Durante sessão no Tribunal do Júri da Comarca de Floriano, o Conselho de Sentença considerou as provas contidas no inquérito policial que embasou a denúncia do Ministério Público e os depoimentos das testemunhas para condenar o ex-vereador. Fonte: Cidade Verde
A Polícia Federal divulgou na tarde desta terça (15) que o suspeito preso pela manhã suspeito de produzir, armazenar e compartilhar vídeos envolvendo menores de idade, usava o filho adotivo para atrair as vítimas. A PF diz, ainda, que a investigação indicou que o próprio filho adotivo do suspeito teria sido violentado. Segundo a PF, o preso usava o filho para atrair as vítimas a partir de convites para assistir TV e jogar vídeo game, além de dar presentes. Com isso, ele cometia os abusos sexuais contra crianças e adolescentes, fazia os registros e compartilhava. As equipes de policiais federais prenderam o investigado na manhã desta quarta-feira em Teresina, e, por meio dessa medida, conseguiram resgatar quatro crianças, incluindo o filho dele, da situação de vulnerabilidade que se encontravam em relação ao acusado. As vítimas identificadas até o momento foram encaminhadas aos órgãos de proteção a crianças e adolescentes. A Operação Carcará 1 é quarta operação de combate ao abuso sexual infantojuvenil realizada no mês de maio pela Polícia Federal no Piauí. Neste mês, acontece a campanha nacional Maio Laranja que visa combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Durante o mês de maio, a cor laranja simboliza esta luta incansável e necessária na proteção de crianças e adolescentes. Fonte: Cidade Verde
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou, para o próximo dia 28 de maio, o interrogatório de Edigleuma Maria da Rocha, 46 anos. A piauiense foi uma das denunciadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) por participação nos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023 em Brasília. A audiência de instrução será realizada por videoconferência e presidida por Rafael Henrique Janela Tamai Rocha, juiz auxiliar do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator da denúncia no STF. Na oportunidade, Edigleuma Maria e as testemunhas de acusação e defesa serão interrogadas. Entre as testemunhas a serem ouvidas na audiência está o comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Carlos Eduardo Melo de Souza, e Hermison Bernardes Rangel, operador do grupo de intervenção tática do Bope e Ronaldo Pires da Rocha, negociador do Bope. Edigleuma Maria foi presa durante os protestos de 08 de janeiro, mas foi solta posteriormente. Em março, ela foi citada e intimada pelo STF para apresentar sua defesa na audiência de instrução do processo após se negar a firmar um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) com a PGR. Recentemente o STF condenou João de Oliveira Antunes Neto a 11 anos e seis meses de prisão, outro piauiense preso durante os antidemocráticos. Ele recorreu da decisão após ser considerado culpado pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado e associação criminosa armada. Fonte: Cidade Verde
Um veículo pertencente à Secretaria Municipal de Saúde de Picos, se envolveu em um acidente de trânsito ocorrido na manhã desta quarta-feira (15), no bairro Bomba. O carro da secretaria, um Fiat Toro, colidiu transversalmente com um veículo Volkswagen Polo, de cor cinza e placas PID 2G81. Segundo informações preliminares de populares, colhidas no local, o veículo Polo seguia com sentido ao bairro Junco, quando na rotatória, adentrou para fazer o contorno no balão e colidiu contra o veículo Fiat Toro, que transitava em sentido contrário. Na colisão, o veículo Toro foi atingido na lateral direita, na parte de trás do passageiro. No veículo da secretaria, seguia apenas o condutor, já no polo, estavam dois ocupantes. Todos saíram ilesos. Ambos os veículos ficaram parcialmente danificados. O Polo, teve avarias na parte dianteira frontal, e o Fiat Toro, na lateral direita. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), esteve no local realizando os procedimentos necessários e informou que a dinâmica do acidente ainda será averiguada. Fonte: Cidadesnanet
A torcida do Real Madrid já tem seu candidato favorito para conquistar a Bola de Ouro. Vinicius Junior é o preferido dos torcedores merengues e já ganhou uma música para pleitear o prêmio individual. O que já havia acontecido nas ruas de Madri, foi repetido no estádio Santiago Bernabéu nesta terça-feira, na goleada por 5 a 0 contra o Alavés. Vini Jr. marcou duas vezes e foi eleito o melhor jogador de uma partida de LaLiga pela 11ª vez na temporada. A torcida do Real presente no estádio cantou “Vinicius, Bola de Ouro” ainda na primeira etapa. Depois, quando ele fez o seu segundo gol no jogo, o quarto da equipe de Carlo Ancelotti no jogo. Em entrevista aos canais oficiais do clube, o brasileiro celebrou a boa fase. ” Estou na minha melhor versão. Agora temos tempo para treinar e isso nos dá a tranquilidade de poder fazer um bom trabalho e chegar à final (da Champions) melhor do que nunca”, disse Vini. Com o doblete diante diante do Alavés, Vini Jr. chegou aos 23 gols e igualou sua temporada mais artilheira pelo Real Madrid e pela carreira, a de 2022/23. O camisa 7 ainda tem mais três jogos para realizar pelo clube, dois pelo Campeonato Espanhol e a decisão da Liga dos Campeões. Ele, porém, torce para que o companheiro Bellingham seja o artilheiro de LaLiga. O inglês chegou aos 19 na competição e está a um de Dovbyk, do Girona. – É uma conexão muito boa (ele e Bellingham). Sempre digo que sou um grande fã de Bellingham e fiz tudo o que pude para que ele se juntasse a nós. Ele está feliz e nós também. Espero que possa marcar mais gols para ser o artilheiro da Liga – disse Vinicius. Campeão espanhol, o Real Madrid tem pouco mais de duas semanas para se preparar para a final da Champions, contra o Borussia Dortmund, no dia 1º de junho. E Vini espera levantar sua segunda taça da competição para fechar bem a melhor temporada de sua carreira. “Estou muito feliz com o desempenho da equipe, temos que ter uma boa sensação. Ainda temos um jogo muito importante para coroar a nossa temporada”, declarou Vini. Vinicius atualmente vive uma fase muito mais artilheira, já que alcançou o mesmo número de gols da temporada passada com 18 partidas a menos (55 contra 37). O brasileiro pode voltar a campo no próximo domingo, quando o Real Madrid enfrenta o Villarreal pela 37ª rodada da LaLiga. A bola rola para o confronto às 14h (de Brasília) e o ge acompanha o jogo em tempo real. Fonte: Redação do ge
O Piauí360 é sua fonte confiável de notícias, oferecendo uma cobertura abrangente e autêntica dos eventos locais e globais. Nosso compromisso é informar, inspirar e conectar nossa comunidade, destacando histórias que moldam nosso presente e futuro.